os modelos equipados com a tecnologia

Renault E-Tech 100% elétrica

a experiência Renault agora 100% elétrica

As principais razões para passar para a condução elétrica:

• O automóvel elétrico tem uma utilização mais ecológica e é mais amigo do ambiente: não emite CO₂, fumos, nem partículas resultantes da combustão.
• Tem uma utilização económica: menos despesas de manutenção, custo da eletricidade inferior ao custo do combustível, estacionamento gratuito em algumas cidades, acesso às zonas de emissões reduzidas…
• Oferece uma condução agradável: silencioso, sem vibrações nem mudanças de velocidade, dinâmico com arranques e acelerações rápidas.

A autonomia depende do tipo de bateria, mas também do motor elétrico a que esta está associada.
A bateria possui uma capacidade expressa em kWh, sendo esta comparável à capacidade de um depósito. O motor elétrico consome mais ou menos a capacidade da bateria, consoante o modelo do automóvel, a sua massa e as suas opções.
A autonomia também varia em função de outros fatores externos, como as condições da estrada, a velocidade, a temperatura ou, ainda, o estilo de condução.

Resultantes de inovações na investigação e desenvolvimento, os automóveis equipados com uma motorização Renault E-Tech 100% elétrico beneficiam de tecnologias dedicadas à otimização da sua autonomia, como a bomba de calor ou pré-condicionamento da temperatura
do habitáculo.

A Renault propõe automóveis com diversos níveis de autonomia, conseguindo alcançar até 625 km (WLTP)*, de forma a adaptar-se às utilizações diárias

É bom saber:
O modo eco do seu automóvel adapta as diferentes configurações para lhe permitir ganhar mais autonomia.
A utilização da bomba de calor* também permite reduzir significativamente o seu consumo de energia necessária ao aquecimento do seu automóvel e, deste modo, preservar a autonomia do seu automóvel.

_{* consoante os modelos e as versões}

O tempo de carregamento de um automóvel depende:

• Do próprio automóvel, da capacidade da sua bateria e da potência do carregador integrado.
• De elementos externos, como a potência da tomada ou do posto de carregamento e a intensidade suportada pelo cabo de alimentação.

Pode consultar os tempos de carregamento específicos de cada automóvel elétrico Renault na página carregamento.

É bom saber: o tempo de carregamento não é linear, é mais ou menos rápido consoante o estado de carga da bateria e a temperatura. Por exemplo, os últimos 20 % são os que demoram mais tempo a carregar. É por esta razão que se recomenda efetuar o carregamento antes de passar abaixo do limiar dos 15% e não carregar com mais de 80% no dia-a-dia ou num posto de carregamento rápido.

O preço de carregamento de um automóvel elétrico varia de automóvel para automóvel, de casa para casa, de um posto de carregamento para outro e depende do preço da eletricidade.
Para calculá-lo, é necessário saber:

• Onde é efetuado o carregamento? O preço da eletricidade no domicílio ou em locais públicos não é igual.
• Quando é efetuado o carregamento? A eletricidade é mais barata em períodos de menor procura.
• Que fornecedor de eletricidade está associado ao posto de carregamento escolhido e qual é o contrato aplicado? Também aqui, os preços variam.
• Que modelo do automóvel se pretende carregar? A capacidade da bateria influencia o seu carregamento total, da mesma forma que a capacidade de um depósito de gasolina influencia o enchimento total do mesmo.

Algumas indicações:
Por exemplo, com um posto de carregamento ou um contrato de eletricidade que pratique um preço a rondar os 20 cêntimos por kWh, o carregamento do Renault Megane E-Tech 100% elétrico fica entre 12 € e 15 € para cerca de 60 kWh.
O período de menor procura é, por norma, entre as 21h30 e as 7h30 e entre as 12h e as 16h.

O consumo de um automóvel elétrico depende de vários parâmetros, entre os quais, a massa do automóvel, o tipo de estrada, o estilo de condução…

Estes elementos são reconstituídos num procedimento europeu designado WLTP para definir o consumo e a autonomia.

Apesar de não nos ser possível fornecer um valor global para todos os automóveis elétricos, podemos, em contrapartida, apresentar uma média por modelo de automóvel. Deste modo, por exemplo, o Megane E-Tech 100% elétrico consome cerca de 15,5 kWh/100 km no ciclo de homologação do WLTP (face a cerca de 6 L/100 km para um equivalente a gasolina).

Importa salientar que o consumo de um automóvel elétrico pode ser controlado graças às diferentes tecnologias integradas, como o modo eco.

A resposta é sim. É o que constata um estudo publicado no dia 21 de abril de 2020 pela Transport & Environnement (T&E),
uma organização europeia que reúne cerca de cinquenta ONG. Este estudo analisa automóveis a diesel, a gasolina e elétricos em vários cenários possíveis. Independentemente do cenário, a conclusão é a mesma: o automóvel elétrico emite menos CO₂.
No melhor dos casos, até menos 81 %.

Apesar de ser verdade que o fabrico do automóvel elétrico tem um impacto de carbono maior do que o fabrico de um automóvel térmico, depois de colocado em circulação, as suas emissões de CO₂ são nulas e as emissões de partículas são reduzidas. A pegada de carbono de um automóvel elétrico é cada vez menor ao longo de todo o seu ciclo de vida.